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Abertura da Temporada de 2024

qui., 04 de abr.

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Campos dos Goytacazes

Junte-se a nós para uma noite inesquecível, onde a Orquestra Sinfônica Mariuccia Iacovino, sob a regência do maestro Brian Fleming, apresentará um repertório que flui do erudito ao popular, incluindo obras de Gabriel Fauré, Heitor Vila-Lobos e Mozart, além de clássicos brasileiros.

Abertura da Temporada de 2024
Abertura da Temporada de 2024

Horário e local

04 de abr. de 2024, 20:00 – 21:30

Campos dos Goytacazes, R. Treze de Maio, 44 - Centro, Campos dos Goytacazes - RJ, 28010-260, Brasil

Sobre o evento

Bem-vindos, caros apreciadores da música! Hoje, embarcaremos em uma viagem inesquecível através das eras e estilos musicais, com uma seleção de obras que prometem tocar nossos corações e elevar nossos espíritos.

A Orquestra Sinfônica Mariuccia Iacovino vem abrindo nossa noite com a majestosa abertura de "A Flauta Mágica", de ninguém menos que Mozart. Ah, Mozart! Esse prodígio austríaco que, mesmo tendo vivido apenas 35 anos, nos deixou um legado eterno. 'A Flauta Mágica' não é apenas uma obra de arte; é um convite para uma aventura cheia de magia e mistério.

Segue-se a 'Pavane', de Gabriel Fauré. Ah, a elegância francesa em sua mais pura expressão. Fauré, com seu domínio incomparável da melodia, nos transporta para um mundo de serenidade e graça refinada.

Após a delicadeza da 'Pavane' de Fauré, temos o prazer de introduzir um momento especial em nosso concerto. Agora, receberemos a soprano Mariana Gomes, acompanhada pela Orquestra Sinfônica Mariuccia Iacovino. Eles nos apresentarão 'Quando me'n vo'', a famosa valsa de Musetta de 'La Bohème', de Puccini. Aguardem uma performance envolvente que promete ser um dos pontos altos da noite.

Do coração da Itália, viajamos para o Brasil com Villa-Lobos e suas 'Bachianas Brasileiras Nº 5'. Villa-Lobos é o nosso herói musical, um compositor que entrelaçou os ritmos e melodias do Brasil com as formas clássicas europeias. Nesta noite, teremos o prazer de apreciar apenas o primeiro movimento, o 'Cantilena'. Uma peça que nos envolve com sua beleza, ao mesmo tempo exótica e familiar, convidando-nos a um momento de pura contemplação e admiração.

César Franck nos oferece o 'Panis Angelicus', um tesouro da música sacra. Franck, com seu coração devoto, nos convida a refletir e encontrar paz em sua música celestial.

Charles Gounod nos traz sua 'Ave Maria', uma obra de pura devoção e beleza inefável. Gounod nos mostra que a simplicidade, quando tocada pela genialidade, pode alcançar o divino.

E para concluir, retornamos a Mozart, o maestro do nosso concerto celestial, com sua Sinfonia Nº 40. Esta obra, carregada de emoção e genialidade, é a despedida perfeita. Mozart, em seus últimos anos, nos deixou uma mensagem que transcende o tempo: a beleza está na complexidade e na simplicidade, na alegria e na melancolia.

Preparem-se, amigos, pois a música está prestes a começar. Deixem que esses compositores lendários e suas obras imortais falem diretamente às suas almas. Que a viagem comece!

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